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O governo federal descartou a instituição do horário de verão neste ano. A informação foi confirmada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em coletiva de imprensa concedida na tarde desta quarta-feira, 16 de outubro, horas após se reunir com representantes do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
A conclusão foi tomada a partir de garantias de segurança energética. “Chegamos à conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para este período. Temos a segurança energética assegurada”, declarou Silveira na entrevista, na sede do ministério, em Brasília.
O ministro, entretanto, não descarta a possibilidade da retomada do horário de verão para 2025/2026. “É o início de um processo de restabelecimento da nossa condição hídrica ainda muito modesto, mas temos condições de chegar, depois do verão, em condição de avaliar a volta desta política. É importante que esta política seja sempre considerada”, atenta.
O horário de verão é instituído em diversos países do mundo. No Brasil, a primeira vez foi em 1931 e seguiu sendo adotado, de forma irregular até 1985, quando passou a ser implementado sistematicamente. Em 2019, o governo Bolsonaro descartou a política do horário de verão. Em 2024, entretanto, diante da maior seca já registrada no país, o governo federal voltou a cogitar o adiantar os relógios em alguns estados.
Foto: Joaquim Pastorio / Grupo Cultura
Texto: Dpto de Jornalismo Grupo Cultura
16/10/2024 - 16:35
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